Não é novidade que os aplicativos de delivery de comida caíram no gosto dos brasileiros. As lojas oficias Google Play e App Store registram milhões de downloads de serviços como iFood, Uber Eats, Rappi e James. Dentre eles, o primeiro segue sendo a maior plataforma de delivery da América Latina. Mas, em meio a tantas opções, será que o iFood é realmente o melhor aplicativo para vender comidas?
Um ponto a ser considerado é que os aplicativos de delivery já fazem parte da realidade do foodservice, que é um dos mercados de consumo mais relevantes do país. O faturamento desse segmento foi estimado em R$ 230 bilhões e mais de 14 bilhões de visitas aos restaurantes em 2018 no Brasil, segundo a última pesquisa de monitoramento do foodservice brasileiro CREST®, realizada pela GS&NPD no Brasil.
Por outro lado, metade dessas visitas aos restaurantes são individuais e/ou correspondem a pedidos feitos fora do estabelecimento, via delivery ou “para viagem”.
Os aplicativos são ainda mais práticos porque estão disponíveis para celulares Android e iPhone (iOS), e se destacam porque buscam se diferenciar para conquistar o público, seja com descontos, facilidades na entrega ou opções de veículos de transporte. Sendo assim, vamos entender um pouco mais sobre cada um deles?
iFood
Fundada em 2011 em São Paulo, a empresa surgiu para revolucionar o delivery de comida e já está em mais de 900 cidades. Igualmente, seus números são impressionantes: em 2019, o iFood apresentou um crescimento de 116% no número de pedidos recebidos em comparação com 2018. Isso significa um avanço de 12,3 milhões em 2018 para 26,6 milhões no mesmo mês de 2019.
De acordo com o aplicativo, o usuário pode usufruir de diversas categorias de comidas para pedir tanto em casa quanto no trabalho. A partir do recurso de geolocalização, o serviço indica os estabelecimentos mais próximos do usuário que fazem entrega.
No entanto, um dos aspectos que mais desencoraja os gestores de restaurantes a incluir suas marcas no aplicativo é a porcentagem cobrada. Além da mensalidade que varia entre R$ 79 e R$ 100, há uma taxa de 15% a 27% do valor de cada pedido.
Rappi Delivery
A startup colombiana fundada em 2015 também cresce a cada dia. Em 2019, foram mais de US$ 1,7 bilhão em investimentos (R$ 6,41 bilhões), 100 mil entregadores, 80 mil parceiros e 9,3 milhões de usuários ativos em 40 cidades de sete países da América Latina.
- Leia mais: Como funciona o Rappi para Restaurantes?
O principal diferencial do aplicativo é a oferta de entregas em categorias variadas, como supermercados, restaurantes, padarias, lanchonetes e farmácia. Do mesmo modo, há a opção de pedidos personalizados, que podem ser solicitados com a localização da loja do produto e descrição preparada pelo cliente.
Contudo, para ativar um estabelecimento na plataforma, o Rappi pede uma taxa única no valor de R$ 40. Além disso, a empresa determina que terá o direito de cobrar do restaurante uma taxa de 3,5% sobre o valor de cada transação.
James Delivery
O Grupo Pão de Açúcar também entrou na onda de entregas por aplicativo com o James Delivery. Ainda que recente frente aos concorrentes, a força do grupo varejista tem se espalhado rapidamente pelo Brasil: apenas em 2017, a empresa cresceu 800% e não deve parar por aí.
- Leia mais: Como funciona o James Delivery?
O aplicativo se autodenomina como “delivery de qualquer coisa”. Com efeito, a grande diferença é que o cliente realmente pode pedir qualquer coisa na área de entregas do James, independentemente do estabelecimento e do produto cadastrado na plataforma.
Por outro lado, caso seu restaurante seja um parceiro James, ele paga a mensalidade de R$ 99 e, caso não seja um parceiro exclusivo, uma taxa de 10% sobre o valor da mercadoria.
Presença online
Hoje, não está fora de questão o impacto da internet no mundo e nos negócios, e se você deseja que seu empreendimento prospere, uma boa presença online é fundamental. Definitivamente, os aplicativos de delivery fazem parte do mercado de foodservice e atraem cada vez mais usuários.
Então, para obter o máximo de desempenho com eles, você precisa estruturar o seu negócio e ainda estudar a precificação dos produtos para que essa taxa seja repassada ao cliente final. Para saber mais, confira o nosso Guia Completo do Delivery de Sucesso.
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